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sábado, 4 de junho de 2011

Amanhã, na igreja de São Francisco, o professor Rafael Reis dá um concerto de órgão


Johann Sebastian Bach (1685-1750)
1-Partite diverse sopra el Corale “Ach, was soll ich Sünder machen” BWV 770:
Partita I
Partita II
Partita III
Partita IV
Partita V
Partita VI
Partita VII
Partita VIII
Partita IX Adagio
Partita X Allegro

Jan Pieterszoon Sweelinck(1562-1621)
2-Variações sobre a canção secular: “Est-ce Mars”
3-Tocatta

John Bull (1562-1628)
4- Preludio e Coral: “Let us With Pure Hearts”

Pierre du Mage (1674-1751)
 5- Premier Livre d’Orgue( excertos):
Prelude
Fugue
Recit

Carlos Seixas(1704 -1742)
6-Sonata em Ré menor:
Moderato
Giga
Menuet

Correa de Arauxo(1584-1654)
7- Tento segundo de meio registo de tiple do 4º tom

Pedro de Araujo (1610 – 1684)
8- Batalha do 6º tom
Rafael Reis – Órgão
Iniciou os estudos de órgão na Academia de Música Eborense na classe de João Paulo Janeiro, onde concluiu o curso complementar. É licenciado em órgão pela Universidade de Évora onde estudou na cadeira interpretativa de órgão com João Vaz.
Participou em várias edições do curso de Mateus, onde estudou cravo e música de câmara com Jacques Ogg.
Estudou em vários cursos internacionais de órgão em Basel com Andrea Marcon e em Toulouse com Willem Jansen.
É diplomado pela “Accademia Internazionale di Musica per Organo San Martino” de Bologna, no curso de literatura Organística Italiana, onde estudou com Luigi Ferdinando Tagliavini.
Estudou no mestrado em órgão na Universidade de Évora com João Vaz.
É organista na Sé de Évora e na igreja de S. Francisco em Évora.
É professor de órgão e coro no Conservatório Regional de Évora – Eborae Musica.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

255 anos de MOZART, motivos de sobra para celebrar

Wolfgang Amadeus Mozart nasceu Johannes Chrysostomus Wolfgang Gottlieb Mozart, no dia 27 de janeiro de 1756, em Salzburgo, Áustria. Seu pai, Leopold Mozart, era um músico de talento e excelente professor de violino.

Obra
Mozart, Haydn e Beethoven são os grandes pilares do Classicismo. Mozart é o elemento central desse período. 

Mozart era uma pessoa extremamente angustiada e irriquieta em busca de si próprio. "Em Salzburgo, não sei quem sou, eu sou tudo e também muitas vezes nada. Eu não peço tanto, mas tão pouco assim também não: basta-me ser somente alguma coisa!", reclamou ao pai, quanto tinha dezessete anos. Mais velho, encontrou sua resposta na maçonaria, mas toda sua obra reflete essa busca interior.

Ao mesmo tempo, portanto, Mozart consegue ser, dos clássicos, o mais clássico e também o mais romântico. Na sua obra, o formalismo, a frivolidade e a superficialidade unem-se à expressividade, à subjectividade, ao sentimento. É uma grande contradição que Mozart trata sempre do modo mais harmonioso possível. O resultado é uma obra sublime e apaixonante, que nunca deixa de envolver o ouvinte.
Os géneros de Mozart são dois: o concerto, principalmente para piano, e a ópera. Mas ele cultivou também todos as formas da sua época, em uma produção vastíssima (cerca de seiscentos obras) para uma vida tão curta, de apenas 35 anos.


 REQUIEM, Mozart
em memória das vítimas do Holcausto,
em memória de todas as vítimas...