quinta-feira, 25 de março de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010

domingo, 21 de março de 2010

Dia da Árvore e dia da Poesia


Programa do Dia da Árvore, dia 22 de Março de 2010


10.15hAudição 5º A na Biblioteca da EBI André de Resende – Celebrar a Poesia e a Árvore


Durante o período da manhã, cada escola do Agrupamento nº 2 de Évora vai plantar sobreiros nos diferentes recintos escolares;
Durante o dia, serão colocadas as bandeiras da República nas diferentes escolas do Agrupamento e distribuídos os livrinhos elaborados pelos alunos e professores do 2º Ciclo referentes à História da Implantação da República.

Bach, Johann Sebastian



Bach é tido como o maior compositor do Barroco, nascido em 21 de Março de 1685 em Eisenach na Alemanha, morreu em Leipzig no dia 28 de Julho de 1750.



quinta-feira, 18 de março de 2010

Árvores...

Sem elas, não vivíamos

Pois oxigénio não teríamos

E sabem de que estou a falar?

Árvores que nos dão puro ar!!!


Grandes ou pequenas

não faltam ao seu dever

também nos dão frutos

para podermos crescer!


Dão-nos também a cortiça

que do sobreiro é a casca

castiça e bem enrugada

p'ra rolhas é aproveitada!!!


Árvores, tão boas são!

Cresçam! Cresçam muito

Pois não há vida sem vocês

todos os seres vivos morrerão.


Marta, 5ºC


A Natureza é verdinha

E tem folhas para brincar.

Tem pântanos e florestas

Por onde nos podemos aventurar.


A Natureza, o Mundo

Não os devemos sujar

Dão-nos água e oxigénio

Para o nosso bem-estar.


Carolina 5º A


A árvore


A árvore é a protectora

Das outras plantas e animais

Ela dá-nos carinho e amor

As árvores são muito especiais!


No Inverno frio e rigoroso

A árvore chora baixinho

Porque todos os seus amigos

Estão na lareira, ao quentinho!


Quando chega a Primavera

A árvore sente-se bem!

Porque já não tem frio

E os seus amigos também!


Na Primavera, a árvore

Já está muito e bem crescida!

Tem de volta os seus amigos

Que a deixam distraída!


Rita Gateira 5ºC

A Árvore Generosa, Shel Silverstein da Bruáa. Para ter, ler, reler, emprestar... Um tesouro!


«Era uma vez uma árvore que amava um menino.
E todos os dias o menino vinha, juntava as suas folhas e com elas fazia coroas, imaginando ser o rei da floresta. Subia o seu tronco, balançava-se nos seus ramos, comia as suas maçãs, brincavam às escondidas e quando ficava cansado dormia à sua sombra.
O menino amava aquela árvore como ninguém. E a árvore era feliz.
Mas o tempo passou. O menino cresceu. E a árvore ficava muitas vezes sozinha.
Um dia o menino veio e a árvore disse-lhe:
- Anda, menino. Anda subir o meu tronco, balançar-te nos meus ramos, comer maçãs, brincar à minha sombra e ser feliz.
- Já sou muito crescido para brincar – disse o menino. Quero comprar coisas e divertir-me. Quero dinheiro. Podes dar-me algum dinheiro?
- Desculpa – disse a árvore. Eu não tenho dinheiro. Só tenho folhas e maçãs. Leva as minhas maçãs, menino. Vende-as na cidade. Então terás dinheiro e serás feliz.
E assim, o menino subiu o tronco, colheu as maçãs e levou-as.
E a árvore ficou feliz.
Mas o menino ficou longe da árvore durante muito tempo…
E a árvore ficou triste outra vez. Até que um dia o menino regressou e a árvore, estremecendo de alegria, disse:
- Anda, menino. Anda subir ao meu tronco, balançar-te nos meus ramos e ser feliz.
- Estou muito ocupado para subir a árvores – respondeu o menino. Eu quero uma casa para viver. Quero uma mulher e filhos. Para isso preciso de uma casa. Podes dar-me uma casa?
- Eu não tenho casa – disse a árvore. A floresta é o meu abrigo. Mas corta os meus ramos e constrói a tua casa. Então serás feliz.
O menino assim fez. Cortou os ramos e levou-os para construir uma casa.
E a árvore ficou feliz.
Mas, uma vez mais, o menino separou-se da árvore e quando voltou, a árvore sentiu-se tão feliz que mal conseguia falar.
- Anda, menino – sussurrou ela. Anda brincar.
- Estou velho e triste demais para brincar – explicou o menino. Quero um barco que me leve para bem longe daqui. Podes dar-me um barco?
- Corta o meu tronco e faz um barco – disse a árvore. Assim poderás viajar para longe… e ser feliz.
O menino cortou o tronco, fez um barco e partiu.
E a árvore ficou feliz… Mas não muito.
Muito tempo depois, o menino voltou novamente.
- Desculpa, menino – disse a árvore. Nada mais me resta para te dar. As maçãs foram-se.
- Os meus dentes são fracos demais para maçãs – explicou o menino.
- Já não tenho ramos – lamentou a árvore.
- Também já não tenho idade para me balançar em ramos – respondeu o menino.
- Não tenho tronco para subires – continuou a árvore.
- Estou muito cansado para isso – disse o menino.
- Desculpa – suspirou a árvore. Gostava de ter algo para te oferecer… mas nada me resta. Sou apenas um velho toco. Desculpa…
- Já não preciso de muita coisa – acrescentou o menino. Só um lugar sossegado onde me possa sentar e descansar. Sinto-me muito cansado.
- Pois bem – respondeu a árvore, endireitando-se o mais possível. Um velho toco é óptimo para te sentares e descansar. Anda, menino. Senta-te. Senta-te e descansa.
E foi o que o menino fez.
E a árvore ficou feliz.»

21 de Março, um dia em cheio! Dia da Poesia; Dia Mundial da Floresta; Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial; Dia da Árvore

Dia 21 é Domingo e por isso na Segunda-Feira, dia 22, vamos celebrar a Poesia com Música, a Árvore com Poesia e a República sempre.

Audição 5º A, dia 22 de Março de 2010 pelas 10h15m, Biblioteca da EBI André de Resende

Classe da Professora Helena Raposo

“Valse d’Automne” – Tyse Gingras

Rita Amaro – Guitarra

“The Moon’s a Ballon” – Lee Sollory

Diogo Amaro – Guitarra

“Prelude nº9” – Aaron Shearer

Beatriz Ferreira – Guitarra

“Etude nº6” – Aaron Shearer

Inês Bijóia – Guitarra

“Canario” – Carlo Calvi

Carolina Duque – Guitarra

Classe do Professor João Nunes

“El Conde Olinos” – Tradicional

Diogo Guerreiro – Guitarra

“Drunkun Saylor” – Tradicional

Miguel Oliveira – Guitarra

Classe do Professor Pedro Morais

Pequeno Estudo

Carolina Ramalho - Saxofone

Classe do Professor Rui Travassos

Petit Concert” – Darius Milhot

Ana Pires – Clarinete

Classe do Professor Nilton Esteves

“Minuet” – Jean Baptiste Lully

João Silva e Tomás Seatra – Guitarra

“I gotta a Feeling” – Black Eyed Peas

Manuel Giões e José Costa – Guitarra

Classe do Professor Luís Rufo

“Canção dos Filaretos” – Baklanova

Helena Tavares e Inês Almaça - Violino

Classe do Professor Artur Barroso

“Morning Minuet”

Catarina Godinho – Trompete

Classe de Violino do Professor Bruno Correia

“Allegro” – Suzuki

Classe de Conjunto do Professor Rafael Reis

“Siyahamba” – Cântico religioso Sul Africano

“Dodi Li” – Canção Israelita arranjo de Doreen Rao

“Cuckoo!” – Benjamin Britten

“O Senhor do Meio” – Popular Portuguesa arranjo de F. Lopes Graça

“La Girafa Resfriada” – Popular Chilena

“Attend My People” – Pammelia

“Cirandeiro” – Popular Brasileira arranjo de Brad Green



sábado, 13 de março de 2010

Saint Patrick's day, dia de São Patrício, 17 de Março


São Patrício – (IV-V C – 385 Bretanha Romana– 461 Glamorganshire) também chamado “Saint Paddy” pelos irlandeses.

Quando tinha 16, foi capturado por piratas e vendido para a Irlanda, de onde fugiu quando tinha 22 anos de idade. Regressou para ser o “Grande Apóstolo Irlandês”. Ele fundou uma igreja nacional, apesar de alguma resistência por parte de irlandeses defensores da crença celta. O seu trabalho Confissão é uma auto-defesa. Ele é lembrado pela igreja no dia 17 de Março.

Tradicionalmente as pessoas vestem-se de verde, distribuem flores verdes e também bebem cerveja verde nos bares. Na capital da República da Irlanda até o rio é tingido de verde.

O primeiro “Festival de São Patrício” foi realizado no dia 17 de Março de 1996, sendo que em 1997 tornou-se num evento de três dias.

Em Inglaterra ele foi introduzido no Parlamento pelo deputado irlandês James O’Mara em 1903. O primeiro desfile de São Patrício ocorreu em Dublin em 1931.

O maior desfile de São Patrício ocorre em Nova Iorque no seio da comunidade irlandesa, mas actualmente como uma festa da cidade, sendo que as festividades religiosas decorrem na maior igreja de São Patrício, a do centro de Manhattan.

Também a São Patrício está associado o trevo, pois devido ao facto de ser uma planta muito comum na Irlanda, esta era utilizada pelo Santo para explicar o mistério da Santíssima Trindade e, assim, difundir a sua fé.

Março de 2010, Professora Hipólita Sousa