Diz a lenda que num dia de chuva e de frio em Novembro, um soldado francês, que servira nas legiões romanas em fim de missão, regressava à sua terra natal, em França. Quando atravessava as montanhas dos Alpes encontrou um mendigo esfomeado, mal agasalhado e gelado de frio que lhe estendeu a mão lhe pedindo esmola. São Martinho não tendo nada para lhe dar em esmola desceu do seu cavalo, retirou o seu manto vermelho que lhe servia de protecção contra a chuva e o frio. De um golpe de espada cortou pelo meio o manto e deu uma das metades ao mendigo. Imediatamente a chuva parou de cair, as nuvens afastaram-se e o Sol apareceu, com o por milagre, radioso e quente como num dia de Verão. Teria sido então Deus que lh e teria enviado esse tempo magnífico em recompensa pela sua bondade. A tradição mantém-se e por isso se fala do Verão de São Martinho, para lembrar que as boas acções não se devem esquecer.quarta-feira, 11 de novembro de 2009
11 de Novembro, São Martinho e a tolerância
Diz a lenda que num dia de chuva e de frio em Novembro, um soldado francês, que servira nas legiões romanas em fim de missão, regressava à sua terra natal, em França. Quando atravessava as montanhas dos Alpes encontrou um mendigo esfomeado, mal agasalhado e gelado de frio que lhe estendeu a mão lhe pedindo esmola. São Martinho não tendo nada para lhe dar em esmola desceu do seu cavalo, retirou o seu manto vermelho que lhe servia de protecção contra a chuva e o frio. De um golpe de espada cortou pelo meio o manto e deu uma das metades ao mendigo. Imediatamente a chuva parou de cair, as nuvens afastaram-se e o Sol apareceu, com o por milagre, radioso e quente como num dia de Verão. Teria sido então Deus que lh e teria enviado esse tempo magnífico em recompensa pela sua bondade. A tradição mantém-se e por isso se fala do Verão de São Martinho, para lembrar que as boas acções não se devem esquecer.
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